Fala galera do IndyCast Brasil! Tudo beleza?
Menos de uma semana depois da corrida 2 de Iowa, a IndyCar volta para casa: o templo de Indianápolis, para o Gallagher GP, no misto do complexo. A pole coube ao sueco Felix Rosenqvist, que ainda não sabe onde corre em 2023, só sabe que será pela McLaren.
A largada desse sábado viu uma incrível partida de Josef Newgarden, que foi dúvida para prova, e a péssima largada de Will Power que tocou em Pato O’Ward, que rodou. Pelotão muito movimentado, oferecimento da dupla da Dale Coyne principalmente, para na volta 3 ter uma amarela com a rodada de Dalton Kellett que ficou parado na pista. Volta 5, Power, Sato e Pato foram trocar pneus: duros para macios. Verde na volta 6, o top 5 era Rosenqvist, Rossi, Herta, Lundgaard e Newgarden, e Rossi ao tentar passar Felix acabou perdendo a curva e caiu para terceiro. Na volta 8 Rosenqvist perdeu rendimento e foi ultrapassado por Herta e Rossi.
Na volta 10 começaram os pits da galera de meio de pelotão e na volta 14, os pits dos ponteiros. Nessa altura foram para a ponta McLaughlin, Grosjean, Kirkwood, Ericsson e Johnson. Eram 3 estratégias: os que não tinham parado, os que pararam na bandeira amarela da volta 4 e os demais que pararam na janela normal que foi da volta 10 até a 16.
Até a volta 32, todos tinham feito suas paradas para abastecimento e troca de pneus.
Na volta 36 Simon Pagenaud apareceu lento na pista e nessa, a segunda metade do pelotão foi para os pits se antecipando à bandeira amarela; na volta seguinte foi a primeira metade do pelotão e veio a bandeira amarela para resgatar o carro de Pagenaud.
A relargada foi na volta 40 com o seguinte top 4: Herta, Rossi, Lundgaard, Power. E os problemas mecânicos no carro 26 não foram exorcizados ainda: Herta, então líder ficou sem embreagem e parou. Rossi foi para a liderança. Entre as voltas 43 e 47 as disputas entre os parceiros de DCR, Sato e Malukas (de novo), entre Castroneves e Kirkwood e entre Ilott, DeFrancesco e Daly fizeram muitos esperar uma nova amarela que não veio. Assim, a corrida ficou morna, com todos poupando tudo o que podiam para a parte final da prova.
A última rodada de paradas nos pits começou na volta 58 e depois de todos pararem o top 5 feito por Rossi, Lundgaard, Power, McLaughlin e Newgarden se estabeleceu até a bandeira quadriculada.
Alexander Rossi estava num jejum de pouco mais de 3 anos sem vitórias!
Destaques positivos para as corridas sólidas da Penske, de Christian Lundgaard, Rinus Veekay e Graham Rahal; as boas corridas de recuperação de Marcus Ericsson que partiu de 25º para 11º e de Scott Dixon. O destque negativo fica para a Arrow McLaren SP que não converteu as boas posições de grid em pódio.
Will Power agora retoma a liderança da tabela com 9 pontos sobre o sueco Marcus Ericsson e já no próximo domingo tem o GP de Nashville, que no ano passado teve uma prova caótica. O que será que nos espera esse ano na capital da música? Abraço e até lá!