Salve pessoas!
Saindo um pouco da Indy, que retorna as atividades oficiais nesta semana com o GP de Indianápolis, no belíssimo circuito misto dentro do Indianapolis Motor Speedway, é impossível não aplaudir o que ocorreu nesta semana em Miami, o GP de Fórmula 1. É muito bom ter praças fixas onde as atividades possam ser exercidas com maior qualidade e profissionalismo, mas… o que foi o GP de Miami?
Foi tudo de uma forma tão espetacular, desde todo o cenário, a presença maciça de público e engajamento. A pista sofreu muitas críticas, mas a atmosfera montada naquela paradisíaca localidade superou todos os preconceitos. A própria F1, via Liberty Media, está mostrando mais interesse no modelo easy way americano que no sisudo ambiente europeu. Realmente foi demais.
Pessoalmente, fiquei feliz pelos grandes pegas e corrida de verdade… sem a chatice da lacração e do mimimi!!!
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Em contato com nosso amigo Hélcio Pires, nosso representante direto de Miami – sim, o IndyCast Brasil têm duas representações internacionais – ele falou sobre a polêmica sobre o GP de Miami em relação a alguns moradores das cercanias do autódromo. O público e visibilidade para a região mostrou bem que uma minoria não pode triunfar sobre a maioria.
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Há tempos venho falando que o final da IndyCar tem de ser numa praça que permita o publico chegar de forma fácil e presente. Um destes exemplos foi o GP de Long Beach no ano passado onde foi nítida a quantidade de público na pista. Fazer decisões em lugares longínquos, na minha opinião, enfraquece um possivel cenário de decisão. Quem lembra das provas realizadas em Sonoma? E mesmo em Carmel, uma pista perigosa, desatualizada para os cenários atuais e sem grandes emoções.
Sou saudosista sim e entendo que praças como Cleveland, Long Beach, Saint Pete, Miami, ou mesmo em Indianápolis em sua versão mista. Reforço que este tem de ser um cenário, inclusive, que as equipes tenham a oportunidade de explorar melhor a localidade.
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Em uma brincadeira, vamos dizer assim, pode surgir uma possibilidade de Sebastian Vettel testar um carro da Rahal Letterman Laningan. Já falamos em outras oportunidades no nosso semanário IndyCast que tanto Sebastian quanto Kevin Magnussen teriam grandes possibilidades de sucesso com esquemas bem planejados. Ou alguém ainda duvida do efeito Romain Grosjean?
Gostaria muito de ver o Sebastian na IndyCar. Por ser um ambiente extremamente competitivo mas sem aquele frenesi da F1, creio que o potencial dele retornaria com facilidade
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Ainda sobre o emocionante programa do IndyCast #46 sobre o querido Paul Page, preciso fazer um adendo. Devido ao atraso do nosso convidado – ele pode !!! rsrsrs – chegamos a uma conclusão muito interessante. Homenagear pessoas em vida é algo extremamente gratificante e divertido. Raul Boesel, por exemplo, estava do outro lado do mundo. Reencontrar os queridos Mike Levitt e Rich Zimmermann além de queridos amigos do Brasil, como o Geraldo Rodrigues, Willy Herrmann e Carlo Gancia… isso só mostra que o nosso projeto vem ganhando corpo e em breve estaremos com mais novidades.
Agradecimentos também a nossa tradutora oficial. Sem a Grace Seay e o suporte que ela e a família dão à Operação Internacional do IndyCast Brasil, não teríamos tanto sucesso!!!
Um abraço e até a próxima
